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O sal é uma combinação de cloro e sódio que serve, sobretudo, para tornar a comida mais saborosa. Quanto ao cloro, não existem doenças provocadas pelo seu excesso ou carência, pois normalmente é regulado pelos rins. Já o sódio está ligado a uma série de doenças, sendo, no entanto, também essencial à vida e apresentando alguns benefícios. Habituados a ir buscar o sal no saleiro, muitas vezes esquecemos que ele já se encontra na maioria dos alimentos. Os que contêm sódio naturalmente são os de origem marinha, lacticínios e legumes. Mas no topo da lista encontram-se os alimentos processados, como as conservas, os pães e os pré-cozinhados. De acordo com um estudo inglês, 15% do sal que ingerimos provêm do utilizado na cozinha e na mesa, 10% dos alimentos que o contêm naturalmente, e os restantes 75% que entram na nossa alimentação são de produtos alimentares processados. Uma das agravantes do aumento do consumo de sal na nossa alimentação tem sido o aumento de produtos pré-cozinhados. Os produtos processados industrialmente, de uma forma geral, e os alimentos pré-cozinhados, em particular, têm doses consideráveis de sal, que é utilizado para temperar, mas também como conservante intensificador do sabor, e, muitas vezes, como adjuvante do processamento. O consumo de sal, além das desvantagens mais conhecidas em termos de hipertensão, contribui para um aumento de peso por duas vias: pode ajudar a fazer retenção de líquidos e por isso de peso; os alimentos que o contêm em demasia são, normalmente, também ricos em calorias (sobretudo porque também são tipicamente ricos em gorduras). A diminuição do consumo de sal reduz a pressão arterial em grande número dos hipertensos. Esta redução pode ser efetuada não adicionando sal (ou reduzindo gradualmente a sua quantidade), durante a confecção dos alimentos, ou à mesa, evitando ainda ingerir alimentos salgados. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na tarde da última terça-feira (16) a redução nos limites do teor de iodo no sal para consumo humano no país. O valor deve ficar entre 15 e 45 miligramas (MG) por quilo do produto, segundo a instituição. Até agora, a Anvisa determinava que cada quilo de sal poderia conter de 20 a 60 miligramas de iodo. A resolução deve ser publicada no Diário Oficial da União nos próximos dias junto com um cronograma de adequação para os fabricantes, afirma a agência.

terça-feira, 23 de abril de 2013 Marcadores:

O sal é uma combinação de cloro e sódio que serve, sobretudo, para tornar a comida mais saborosa. Quanto ao cloro, não existem doenças provocadas pelo seu excesso ou carência, pois normalmente é regulado pelos rins. Já o sódio está ligado a uma série de doenças, sendo, no entanto, também essencial à vida e apresentando alguns benefícios.
Habituados a ir buscar o sal no saleiro, muitas vezes esquecemos que ele já se encontra na maioria dos alimentos. Os que contêm sódio naturalmente são os de origem marinha, lacticínios e legumes.
Mas no topo da lista encontram-se os alimentos processados, como as conservas, os pães e os pré-cozinhados. De acordo com um estudo inglês, 15% do sal que ingerimos provêm do utilizado na cozinha e na mesa, 10% dos alimentos que o contêm naturalmente, e os restantes 75% que entram na nossa alimentação são de produtos alimentares processados.
Uma das agravantes do aumento do consumo de sal na nossa alimentação tem sido o aumento de produtos pré-cozinhados. Os produtos processados industrialmente, de uma forma geral, e os alimentos pré-cozinhados, em particular, têm doses consideráveis de sal, que é utilizado para temperar, mas também como conservante intensificador do sabor, e, muitas vezes, como adjuvante do processamento.
O consumo de sal, além das desvantagens mais conhecidas em termos de hipertensão, contribui para um aumento de peso por duas vias: pode ajudar a fazer retenção de líquidos e por isso de peso; os alimentos que o contêm em demasia são, normalmente, também ricos em calorias (sobretudo porque também são tipicamente ricos em gorduras).
A diminuição do consumo de sal reduz a pressão arterial em grande número dos hipertensos. Esta redução pode ser efetuada não adicionando sal (ou reduzindo gradualmente a sua quantidade), durante a confecção dos alimentos, ou à mesa, evitando ainda ingerir alimentos salgados.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na tarde da última terça-feira (16) a redução nos limites do teor de iodo no sal para consumo humano no país. O valor deve ficar entre 15 e 45 miligramas (MG) por quilo do produto, segundo a instituição.
Até agora, a Anvisa determinava que cada quilo de sal poderia conter de 20 a 60 miligramas de iodo. A resolução deve ser publicada no Diário Oficial da União nos próximos dias junto com um cronograma de adequação para os fabricantes, afirma a agência.

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