Eclériston define como decepcionante o governo de Romério Guimaraes em São Jose do Egito
sábado, 25 de janeiro de 2014
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Anchieta Santos
Decepção
foi a palavra escolhida pelo médico e ex-vice prefeito de são Jose do
Egito Ecleriston Ramos(PSB) para definir os primeiros 12 meses da gestão
do petista Romério Guimarães em São Jose do Egito. Quebrando um
silêncio de mais de um ano, Dr. Eclériston derrotado no ultimo pleito
municipal, falou ontem a Rádio Cidade FM de Tabira pela 1ª vez. Para
justificar a decepção, Ramos disse preferir falar como cidadão e que
diante das promessas do prefeito usando reconstrução como tema o que tem
acontecido é um verdadeiro retrocesso e relacionou: “A Cozinha
Comunitária foi fechada; a padaria Comunitária que distribuía antes 2
mil pães/dia, hoje libera apenas 200. O PAA com R$ 1,5 milhão de
investimento antes comprando a produção rural, agora não existe mais; na
área esportiva nem um campeonato de Totó(pimbolim) foi promovido; o
estádio foi abandonado totalmente; na saúde antes se fazia 70 ou 80
partos no hospital, hoje o numero gira entre 04 e 05; as acomodações
complicam o governo ainda mais com 03 diretores do hospital, 03
secretários de agricultura, 03 de infra-estrtutura, 02 de chefia de
gabinete e 02 de saúde.além de perseguir os médicos adversários com
carga horaria maior” Dr. Ecleriston acusou o prefeito Romério Guimaraes
de ter se beneficiado da Lei de Produtividade e quando houve a
suspensão no final do mandato de Evandro Valadares, acionou a Prefeitura
na justiça. Prometeu que a Lei voltaria a valer em sua administração e
até agora naa fez neste sentido. Ramos disse que em apenas dois quesitos
o governo de Romério faz mais: Festas e publicidade, chegando ao
exagero de pagar 8 mil reais dia por um palco de alumínio durante 10
dias e gastar 700 mil reais com propaganda. Provocado a explicar a
barragem subterrânea na propriedade de Evandro Valadares, disse não ter
conhecimento e que o ex-prefeito é que deveria falar do assunto. Para a
eleição estadual disse votar em Angelo ferreira-estadual, Danilo
Cabral-federal, Armando Monteiro-Governador e Eduardo Campos-Presidente.
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